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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Contemplar o belo é:

1. Educar a emoção para fazer das pequenas
coisas um espetáculo aos olhos.

2. Fazer de cada momento uma vivência mágica.

3. É educar a sensibilidade para entender que as
gotas de chuva irrigam as flores e as gotas de
lagrimas irrigam a existência.

4. Desvendar as coisas lindas, singelas e ocultas
que nos rodeiam.

5. Descobrir o sabor da água, a brisa no rosto, o
aroma das flores, o balançar das folhas sob a
orquestra do vento.

6. Enxergar o que as imagens não revelam e
perceber o que os sons não traduzem.
7.Ver com os olhos do coração.

8.Aprender a ser rico sem ter grande soma de
dinheiro. Ser alegre mesmo sem grandes
motivos.

9.Viver suavemente, ainda que sobrecarregado
com responsabilidades.

10.Ter um romance com a vida. Fazer poesia com
a vida, sem escrever palavras.

11.Abraçar as crianças, admirar as pessoas da
terceira idade, ter agradáveis conversas com os
amigos.

12.Ler um bom livro, viajar por suas páginas,
libertar a criatividade. Ouvir uma boa música,
penetrar nos traços de uma pintura, de uma
arquitetura. Navegar pelas águas da emoção.

Esse trecho foi retirado do livro de Augusto Cury ( Doze Semanas Para Mudar Uma Vida)
Um belíssimo livro .

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Viver Não dói.

Fiquei sabendo que um poeta mineiro que eu não conhecia, chamado Emilio Moura, teria completado 100 anos neste mês de agosto, caso vivo fosse. Era amigo de outro grande poeta, Drummond. Chegaram a mim alguns versos dele, e um em especial me chamou a atenção: "Viver não dói. O que dói é a vida que não se vive".

Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Sofremos por quê?

Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade interrompida.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: se iludindo menos e vivendo mais.

Por Martha Medeiros


terça-feira, 12 de outubro de 2010

Sob as Asas do Pai

Esta semana tenho refletido mais sobre a oração, sobre o que pedimos ao SENHOR.
Será que tudo que queremos Ele nos dar?
E quando acontece de não recebermos o que tanto almejamos?
É verdade que DEUS atende as nossas orações, mas pelo seu grande amor nem sempre Ele nos diz sim.
O não do Pai, tem seu propósito, porém muitas vezes não conseguimos entender.
Quando isso acontecer, deveríamos ficar cientes, que jamais DEUS escolheria para nos, algo que  pudesse nos fazer mal.
Somos filhos do Pai do céu, de um amor incondicional. Ele nos conhece melhor do que nos mesmos!
Ele Sabe dos nossos limites, dos nossos anseios, das nossas alegrias, do que somos capazes.
Ele sabe do nosso passado, presente e nosso futuro conforme as nossas escolhas.
Pensando nisso, me vem um grande alívio por saber que o DEUS que me criou, não me deixou aqui na terra para viver a minha  própria sorte. Ele oferece-nos os seus cuidados com amor.

Adriana Feliciana

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Dúvida

"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.  "William Shakespeare


Nesta frase percebe-se o quanto é cruel a dúvida.
Um sentimento que em alguma fase da vida todos nos sentimos.
Um sentimento não puro, mas que se deriva de outros ou de alguma atitude.
A dúvida ela é tão potente que chega muitas vezes a desestabilizar o equilíbrio de uma vida toda.
Adriana Feliciana